Por Luís Seara Cardoso in Record
A última imagem não foi mais conseguida? A última imagem contrariou mesmo a tendência ascensional? Quanto vale, afinal, a derrota, em casa, frente ao Tottenham? Pouco, muito pouco. Tratou-se do terceiro jogo no curto espaço de cinco dias, a equipa estava fatigada, ainda assim deixou bons indicadores na primeira parte do jogo da Eusébio Cup.
No próximo sábado, seguramente, vai ser melhor. Na discussão da Supertaça, perante o FC Porto, é de esperar um Benfica determinado, pujante, ganhador. Um Benfica muito próximo do que se viu na última época acabará por arrebatar o troféu. Tem mais argumentos do que o FC Porto, apesar das ausências de Ramires e Di María.
O Benfica parte para a nova temporada com legítimas ambições. O quadro de jogadores é, quantitativamente, mais forte. O ano 2 de Jorge Jesus vai exibir uma formação ainda mais sólida, ainda mais vigorosa, ainda mais competitiva.
O clube resistiu como pôde às investidas do mercado. “O Benfica não quis ser campeão das transferências”. Disse Luís Filipe Vieira. Disse e disse bem. Poderia ter sido, reflexo da superior valia do seu plantel. Também soube recrutar com sabedoria e parece que não esgotou todos os trunfos. É suposto que mais dois jogadores possam enriquecer o conjunto e conferir-lhe ainda novas soluções.
O pano vai subir. Não há um novo Benfica, há o mesmo Benfica. E esse Benfica tem todas as condições para reeditar a magnífica campanha que assinou na temporada passada. Estamos na antecâmara de um Benfica bicampeão? Estamos com toda a certeza.
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