Se dúvidas ainda existissem, Axel Witsel dissipou-as por completo frente ao Twente. Os dois golos de belo efeito apontados, a forma como equilibra a equipa e a simplicidade de processos que utiliza obrigam Jorge Jesus a conferir-lhe o estatuto de titular, que não ostentou no primeiro jogo com o Trabzonspor e nos dois confrontos da Liga, frente a Gil Vicente e Feirense.
Com a equipa montada há dois anos em 4x1x3x2 e tendo Pablo Aimar talvez na melhor forma desde que chegou à Luz, não restará ao treinador do Benfica outra alternativa que não desfazer a habitual dupla de pontas-de-lança. Se Cardozo fica só na frente ou se será Saviola o escolhido, em nome da mobilidade e do passe em progressão, já será um problema para o treinador resolver. Certo é que, face ao futebol demonstrado, o Benfica tem de jogar com Witsel, Aimar e... mais 9.
Em termos de posicionamento da equipa em campo o problema não parece de difícil solução. Aimar fará de segundo avançado quando os encarnados atuarem deliberadamente ao ataque, como os adeptos tanto gostam, e assumirá as funções de n.º 10 na hora da contenção. A escolha entre os pontas-de-lança é que se torna mais complicada. O paraguaio parece levar vantagem. Aimar pode assumir o papel de Saviola, mas não há ninguém que interprete o de Cardozo. Mas será que, em termos de onze inicial, o Benfica precisa mesmo de alguém como Tacuara, que, apesar da presença na área, não garante regularmente a necessária eficácia no jogo aéreo?
Bom... o mestre da tática e o autodenominado catedrático do futebol é Jorge Jesus. Nesta coluna está apenas assinalado o óbvio: salvo qualquer problema físico, nenhum dos génios da Luz pode ficar no banco.
Com a equipa montada há dois anos em 4x1x3x2 e tendo Pablo Aimar talvez na melhor forma desde que chegou à Luz, não restará ao treinador do Benfica outra alternativa que não desfazer a habitual dupla de pontas-de-lança. Se Cardozo fica só na frente ou se será Saviola o escolhido, em nome da mobilidade e do passe em progressão, já será um problema para o treinador resolver. Certo é que, face ao futebol demonstrado, o Benfica tem de jogar com Witsel, Aimar e... mais 9.
Em termos de posicionamento da equipa em campo o problema não parece de difícil solução. Aimar fará de segundo avançado quando os encarnados atuarem deliberadamente ao ataque, como os adeptos tanto gostam, e assumirá as funções de n.º 10 na hora da contenção. A escolha entre os pontas-de-lança é que se torna mais complicada. O paraguaio parece levar vantagem. Aimar pode assumir o papel de Saviola, mas não há ninguém que interprete o de Cardozo. Mas será que, em termos de onze inicial, o Benfica precisa mesmo de alguém como Tacuara, que, apesar da presença na área, não garante regularmente a necessária eficácia no jogo aéreo?
Bom... o mestre da tática e o autodenominado catedrático do futebol é Jorge Jesus. Nesta coluna está apenas assinalado o óbvio: salvo qualquer problema físico, nenhum dos génios da Luz pode ficar no banco.
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