Com o FC Porto já apurado, muito se tem dito e escrito sobre quem será o seu adversário na final da Liga Europa: Benfica ou Braga?
A especulação teórica é inútil neste caso, pelo seguinte: o resultado vai depender quase em exclusivo das prestações individuais de 3 ou 4 jogadores. O papel dos treinadores Jorge Jesus e Domingos Paciência será muito reduzido.
E isto porque as táticas são conhecidas. Já se sabe que o Braga vai jogar à defesa, tentando desesperadamente não sofrer golos – e procurando marcar numa jogada fortuita (um livre ou um contra-ataque). Inversamente, o Benfica vai tentar desesperadamente marcar pelo menos um golo, de modo a ficar ao abrigo de um percalço.
É esta a forma como as equipas vão jogar. E assim sendo, tudo dependerá da inspiração individual. O Benfica de Jesus constrói normalmente nestes jogos 4 ou 5 oportunidades para marcar. Mas se Cardozo e Saviola falharem tanto como falharam na Luz, o Benfica poderá não fazer nenhum golo. Pelo contrário, se eles estiverem inspirados, poderão marcar 2 ou 3.
Com o Braga passa-se o inverso: cria habitualmente poucas oportunidades mas tem uma boa margem de aproveitamento. E se Hugo Viana estiver com pontaria a marcar livres, e Roberto estiver desastrado a defendê-los, o Braga pode fazer 1 ou 2 golos.
Tudo dependerá, pois, dos protagonistas: nas chuteiras de Cardozo e Saviola, pelo Benfica, nas botas de Viana, pelo Braga, e ainda nas luvas de Roberto, estará a solução do enigma do Estádio Axa.
Jesus e Paciência pouco mais poderão fazer do que ser espectadores dos falhanços ou dos sucessos dos seus jogadores.Com o FC Porto já apurado, muito se tem dito e escrito sobre quem será o seu adversário na final da Liga Europa: Benfica ou Braga?
A especulação teórica é inútil neste caso, pelo seguinte: o resultado vai depender quase em exclusivo das prestações individuais de 3 ou 4 jogadores. O papel dos treinadores Jorge Jesus e Domingos Paciência será muito reduzido.
E isto porque as táticas são conhecidas. Já se sabe que o Braga vai jogar à defesa, tentando desesperadamente não sofrer golos – e procurando marcar numa jogada fortuita (um livre ou um contra-ataque). Inversamente, o Benfica vai tentar desesperadamente marcar pelo menos um golo, de modo a ficar ao abrigo de um percalço.
É esta a forma como as equipas vão jogar. E assim sendo, tudo dependerá da inspiração individual. O Benfica de Jesus constrói normalmente nestes jogos 4 ou 5 oportunidades para marcar. Mas se Cardozo e Saviola falharem tanto como falharam na Luz, o Benfica poderá não fazer nenhum golo. Pelo contrário, se eles estiverem inspirados, poderão marcar 2 ou 3.
Com o Braga passa-se o inverso: cria habitualmente poucas oportunidades mas tem uma boa margem de aproveitamento. E se Hugo Viana estiver com pontaria a marcar livres, e Roberto estiver desastrado a defendê-los, o Braga pode fazer 1 ou 2 golos.
Tudo dependerá, pois, dos protagonistas: nas chuteiras de Cardozo e Saviola, pelo Benfica, nas botas de Viana, pelo Braga, e ainda nas luvas de Roberto, estará a solução do enigma do Estádio Axa.
Jesus e Paciência pouco mais poderão fazer do que ser espectadores dos falhanços ou dos sucessos dos seus jogadores.
A especulação teórica é inútil neste caso, pelo seguinte: o resultado vai depender quase em exclusivo das prestações individuais de 3 ou 4 jogadores. O papel dos treinadores Jorge Jesus e Domingos Paciência será muito reduzido.
E isto porque as táticas são conhecidas. Já se sabe que o Braga vai jogar à defesa, tentando desesperadamente não sofrer golos – e procurando marcar numa jogada fortuita (um livre ou um contra-ataque). Inversamente, o Benfica vai tentar desesperadamente marcar pelo menos um golo, de modo a ficar ao abrigo de um percalço.
É esta a forma como as equipas vão jogar. E assim sendo, tudo dependerá da inspiração individual. O Benfica de Jesus constrói normalmente nestes jogos 4 ou 5 oportunidades para marcar. Mas se Cardozo e Saviola falharem tanto como falharam na Luz, o Benfica poderá não fazer nenhum golo. Pelo contrário, se eles estiverem inspirados, poderão marcar 2 ou 3.
Com o Braga passa-se o inverso: cria habitualmente poucas oportunidades mas tem uma boa margem de aproveitamento. E se Hugo Viana estiver com pontaria a marcar livres, e Roberto estiver desastrado a defendê-los, o Braga pode fazer 1 ou 2 golos.
Tudo dependerá, pois, dos protagonistas: nas chuteiras de Cardozo e Saviola, pelo Benfica, nas botas de Viana, pelo Braga, e ainda nas luvas de Roberto, estará a solução do enigma do Estádio Axa.
Jesus e Paciência pouco mais poderão fazer do que ser espectadores dos falhanços ou dos sucessos dos seus jogadores.Com o FC Porto já apurado, muito se tem dito e escrito sobre quem será o seu adversário na final da Liga Europa: Benfica ou Braga?
A especulação teórica é inútil neste caso, pelo seguinte: o resultado vai depender quase em exclusivo das prestações individuais de 3 ou 4 jogadores. O papel dos treinadores Jorge Jesus e Domingos Paciência será muito reduzido.
E isto porque as táticas são conhecidas. Já se sabe que o Braga vai jogar à defesa, tentando desesperadamente não sofrer golos – e procurando marcar numa jogada fortuita (um livre ou um contra-ataque). Inversamente, o Benfica vai tentar desesperadamente marcar pelo menos um golo, de modo a ficar ao abrigo de um percalço.
É esta a forma como as equipas vão jogar. E assim sendo, tudo dependerá da inspiração individual. O Benfica de Jesus constrói normalmente nestes jogos 4 ou 5 oportunidades para marcar. Mas se Cardozo e Saviola falharem tanto como falharam na Luz, o Benfica poderá não fazer nenhum golo. Pelo contrário, se eles estiverem inspirados, poderão marcar 2 ou 3.
Com o Braga passa-se o inverso: cria habitualmente poucas oportunidades mas tem uma boa margem de aproveitamento. E se Hugo Viana estiver com pontaria a marcar livres, e Roberto estiver desastrado a defendê-los, o Braga pode fazer 1 ou 2 golos.
Tudo dependerá, pois, dos protagonistas: nas chuteiras de Cardozo e Saviola, pelo Benfica, nas botas de Viana, pelo Braga, e ainda nas luvas de Roberto, estará a solução do enigma do Estádio Axa.
Jesus e Paciência pouco mais poderão fazer do que ser espectadores dos falhanços ou dos sucessos dos seus jogadores.
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