Por SÍLVIO CERVAN in A Bola
PODEREMOS viver 20 dias sem ver o Benfica jogar? Poder podemos, mas não é a mesma coisa.
Este é, repetindo o anúncio, o sentimento geral dos benfiquistas depois da vitória na Mata Real, numa altura de paragem para os compromissos das selecções.
O Benfica beneficiou, na passada segunda-feira, da única atitude que o poderá levar ao título nacional, entrar a 100 por cento e não esperar que as coisas aconteçam.
Se tivesse tido outra atitude, mais passiva e expectante, a única coisa que traria de Paços de Ferreira era um enorme banho de água fria que caiu naquela segunda parte onde jogar futebol começou a ser impossível. Entrar a matar para não morrer parece ser uma fórmula para repetir, porque do céu só cai chuva.
Nesta semana, FC Porto e Benfica confirmaram ser os principais candidatos ao título, o Sporting de Braga ficou ainda mais à espreita, e o Sporting parece querer ficar a «ver Braga por um canudo».
No pouco tempo que sobra livre, depois de analisar aquilo que o Benfica anda a fazer, o normalmente educado e elegante presidente leonino, devia dedicar-se a saber o que pode fazer pelo Sporting, porque chegou a hora onde praguejar coisas sem nexo sobre o rival já não colhe simpatias e pode cobrir de ridículo alguém cuja lucidez e serenidade seriam importantes para o futebol português.
Eu que já tenho Ramires, Luisão e Cardozo para ver no próximo Mundial, espero poder ter também mais alguns talentos brasileiros como Deco, Pepe e Liedson e já estou até preparado com cachecol e calculadora para os jogos que faltam.
Deixar para o fim e a depender de terceiros não me parece uma boa política, mas estarei disponível para festejar o que desejo em vez daquilo que receio.
Que Portugal jogue à Benfica.
PODEREMOS viver 20 dias sem ver o Benfica jogar? Poder podemos, mas não é a mesma coisa.
Este é, repetindo o anúncio, o sentimento geral dos benfiquistas depois da vitória na Mata Real, numa altura de paragem para os compromissos das selecções.
O Benfica beneficiou, na passada segunda-feira, da única atitude que o poderá levar ao título nacional, entrar a 100 por cento e não esperar que as coisas aconteçam.
Se tivesse tido outra atitude, mais passiva e expectante, a única coisa que traria de Paços de Ferreira era um enorme banho de água fria que caiu naquela segunda parte onde jogar futebol começou a ser impossível. Entrar a matar para não morrer parece ser uma fórmula para repetir, porque do céu só cai chuva.
Nesta semana, FC Porto e Benfica confirmaram ser os principais candidatos ao título, o Sporting de Braga ficou ainda mais à espreita, e o Sporting parece querer ficar a «ver Braga por um canudo».
No pouco tempo que sobra livre, depois de analisar aquilo que o Benfica anda a fazer, o normalmente educado e elegante presidente leonino, devia dedicar-se a saber o que pode fazer pelo Sporting, porque chegou a hora onde praguejar coisas sem nexo sobre o rival já não colhe simpatias e pode cobrir de ridículo alguém cuja lucidez e serenidade seriam importantes para o futebol português.
Eu que já tenho Ramires, Luisão e Cardozo para ver no próximo Mundial, espero poder ter também mais alguns talentos brasileiros como Deco, Pepe e Liedson e já estou até preparado com cachecol e calculadora para os jogos que faltam.
Deixar para o fim e a depender de terceiros não me parece uma boa política, mas estarei disponível para festejar o que desejo em vez daquilo que receio.
Que Portugal jogue à Benfica.
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