OS 107 ANOS DO BENFICA
No dia em que o Benfica celebra 107 anos de história, julgo ser da mais elementar justiça destacar não só o bom momento que a equipa atravessa mas também a aliança que se verifica entre os jogadores e os adeptos, só comparável aos momentos de grandes vitórias que o Benfica já viveu.
O que se viu ontem na Luz, no jogo com o Marítimo, com mais de 55 mil adeptos a empurrarem a equipa para a vitória e o modo como esta correspondeu, são notáveis e devem-se, em grande parte, a uma figura central - Jorge Jesus.
Por isso, regozijo-me pelo momento extraordinário da equipa, que ainda não atingiu os seus objectivos, sem esquecer a atitude de Jorge Jesus, que tem tido uma grande contenção nas declarações. Tem sido um grande senhor.
Aparte isso, importa felicitar as 17 vitórias consecutivas do Benfica, que esta época já ultrapassou os recordes históricos de Jimmy Hagan e Eriksson.
De resto, o Benfica fez uma semana extraordinária. Jogou um “derby” com o Sporting (2-0), deslocou-se à Alemanha, com tudo o que isso implica, onde jogou uma partida histórica e eliminou o Estugarda, quebrando o enguiço, ao ganhar pela primeira vez na Alemanha. Por fim, nos últimos minutos do jogo com o Marítimo, ainda conseguiu encontrar um suplemento de alma e fazer uma reviravolta num jogo empolgante que lhe deu a vitória.
Embora considere que foi uma vitória da garra, do querer e do acreditar, destaco a exibição do Fábio Coentrão que correu quilómetros, fez a assistência decisiva para o golo do Sálvio e ainda marcou o golo decisivo.
O “DERBY” LISBOETA
Com a saída de Paulo Sérgio, o Sporting encara o jogo com o Benfica, para a Taça da Liga, como o jogo que pode salvar a época. Por isso, a equipa deve entrar na Luz com uma grande motivação, sem esquecer que um “derby” é sempre de resultado imprevisível.
Relativamente à saída de Paulo Sérgio e à entrada de José Couceiro, julgo que se o primeiro não pode ser considerado o bode expiatório, José Couceiro também não poderá mudar muita coisa.
Há uma crise profunda no Sporting, pelo que a mudança não deve ser grande, e a saída de Liedson ainda enfraqueceu mais a equipa.
FC PORTO (CON)VENCE EM OLHÃO
Depois de ter sentido dificuldades que eu não esperava frente ao Sevilha, para a Liga Europa, o FC Porto na sua deslocação a Olhão acabou por vencer bem. O golo de Belluschi, num magnífico pontapé, acabou por virar o jogo, galvanizando a equipa para uma exibição competente. O Olhanense, que resistiu até onde pôde, saiu vergado a uma derrota demasiado expressiva para o que se passou em campo.
A SEMANA:
MELHOR: Fábio Coentrão, pelo muito representa do querer e da alma desta equipa, que venceu na Alemanha e deu a volta ao resultado desfavorável frente ao Marítimo.
PIOR: O futebol e a crise do Sporting, da qual todos esperamos que o Sporting saia rapidamente.
No dia em que o Benfica celebra 107 anos de história, julgo ser da mais elementar justiça destacar não só o bom momento que a equipa atravessa mas também a aliança que se verifica entre os jogadores e os adeptos, só comparável aos momentos de grandes vitórias que o Benfica já viveu.
O que se viu ontem na Luz, no jogo com o Marítimo, com mais de 55 mil adeptos a empurrarem a equipa para a vitória e o modo como esta correspondeu, são notáveis e devem-se, em grande parte, a uma figura central - Jorge Jesus.
Por isso, regozijo-me pelo momento extraordinário da equipa, que ainda não atingiu os seus objectivos, sem esquecer a atitude de Jorge Jesus, que tem tido uma grande contenção nas declarações. Tem sido um grande senhor.
Aparte isso, importa felicitar as 17 vitórias consecutivas do Benfica, que esta época já ultrapassou os recordes históricos de Jimmy Hagan e Eriksson.
De resto, o Benfica fez uma semana extraordinária. Jogou um “derby” com o Sporting (2-0), deslocou-se à Alemanha, com tudo o que isso implica, onde jogou uma partida histórica e eliminou o Estugarda, quebrando o enguiço, ao ganhar pela primeira vez na Alemanha. Por fim, nos últimos minutos do jogo com o Marítimo, ainda conseguiu encontrar um suplemento de alma e fazer uma reviravolta num jogo empolgante que lhe deu a vitória.
Embora considere que foi uma vitória da garra, do querer e do acreditar, destaco a exibição do Fábio Coentrão que correu quilómetros, fez a assistência decisiva para o golo do Sálvio e ainda marcou o golo decisivo.
O “DERBY” LISBOETA
Com a saída de Paulo Sérgio, o Sporting encara o jogo com o Benfica, para a Taça da Liga, como o jogo que pode salvar a época. Por isso, a equipa deve entrar na Luz com uma grande motivação, sem esquecer que um “derby” é sempre de resultado imprevisível.
Relativamente à saída de Paulo Sérgio e à entrada de José Couceiro, julgo que se o primeiro não pode ser considerado o bode expiatório, José Couceiro também não poderá mudar muita coisa.
Há uma crise profunda no Sporting, pelo que a mudança não deve ser grande, e a saída de Liedson ainda enfraqueceu mais a equipa.
FC PORTO (CON)VENCE EM OLHÃO
Depois de ter sentido dificuldades que eu não esperava frente ao Sevilha, para a Liga Europa, o FC Porto na sua deslocação a Olhão acabou por vencer bem. O golo de Belluschi, num magnífico pontapé, acabou por virar o jogo, galvanizando a equipa para uma exibição competente. O Olhanense, que resistiu até onde pôde, saiu vergado a uma derrota demasiado expressiva para o que se passou em campo.
A SEMANA:
MELHOR: Fábio Coentrão, pelo muito representa do querer e da alma desta equipa, que venceu na Alemanha e deu a volta ao resultado desfavorável frente ao Marítimo.
PIOR: O futebol e a crise do Sporting, da qual todos esperamos que o Sporting saia rapidamente.
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