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17 setembro 2010

O Benfica e a arbitragem de Olegário

Sendo verdade que não há campeonatos perdidos à quarta jornada, parece evidente que o Benfica está numa situação muito perigosa, quase à abeira do abismo. E, como se não bastasse o pior arranque na história da equipa da Luz, seguem-se três confrontos de dificuldade elevada: recepção ao Sporting, visita ao Marítimo e duelo na Luz com o Braga. Até por isso, Jorge Jesus precisa de recuperar e estabilizar animicamente uma equipa que tem acusado problemas de vária monta e que nunca mais foi a mesma desde que foi surpreendentemente aniquilada pelo FC Porto na Supertaça. Queixar-se da arbitragem (mesmo que com inteira razão) pode não chegar.

O Benfica foi muito prejudicado em Guimarães (que não merecia que lhe retirassem o mérito de uma exibição interessante) e tem também razões de queixa dos árbitros num ou noutro jogo. Mas, até pela pequenez da amostra, parece descabido e perigoso passar a ideia de que há um poder escondido a influenciar os árbitros para que eles afastem o Benfica do título. Aceita-se, e até se justifica, a indignação de Rui Costa e Luís Filipe Vieira, mas os julgamentos precipitados e definitivos são muito perigosos, mais a mais quando salta à vista que o que ocorreu em Guimarães foi a conjugação de dois factores: falta de competência do árbitro e de bom senso de quem o nomeou.

Porque Olegário Benquerença não é o melhor árbitro português, nem anda lá perto, ao contrário do que parece indiciar a circunstância de ter estado no último Mundial e de fazer parte do grupo de elite da UEFA. O seu valor está super-inflacionado e, mais do que levantar suspeitas infundadas, importa que se questione o porquê do investimento que vem sendo feito na sua carreira em detrimento de outros que têm claramente mais qualidade.

Como se isso não bastasse, a sua nomeação pecou por falta de razoabilidade. Por se tratar do seu primeiro jogo da época, teria sido mais curial que se tivesse estreado num encontro de menor responsabilidade, quiçá mesmo no escalão secundário. Tão ou mais grave foi não levar em conta o facto de, dias antes, Olegário Benquerença ter sido homenageado pela Associação de Futebol do Porto. De facto, não havia necessidade.

4 comentários:

O Sr Bruno Prata trabalha para o SISTEMA, só não foi apanhado nas escutas. Não se esqueçam que o orçamento do FC Porto, na época passada, foi de 81,5 milhões de euros !!!

Bem,quando este senhor declaradamente Portista diz isto,está tudo dito.

Claro que o Benfica foi prejudicado deliberadamente nos primeiros jogos,é verdade que não jogamos grande coisa,mas o suficiente para ganhar se não fossem as habituais habilidades dos tais árbitros que sabem que se agradarem ao Padrinho tem a carreira mais facilitada.Mas pode ser que se lixem,o Benfica finalmente resolveu fazer barulho em vez de dar a outra face.Isto só lá vai á força e temos que ser nós benfiquistas a fazer pela vida,não podemos contar com a Jusitiça desportiva Portuguesa nem com a outra,isto está tudo minado,na mão de ecorruptos e incompetentes.

Ok Bruno Prata.
Agora faça exactamente a mesma análise, sobre outro clube.
O título seria:
PORTO E A ARBITRAGEM DE: Artur Soares Dias, Jorge Sousa e João capela.
O resto é fazer copy paste, mas ao contrário.
É facil...vá lá Bruno, vc consegue.

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