Este Jesus não é o da Galileia...
Por Vítor Serpa in A Bola
À oitava jornada, o Benfica sobe ao primeiro lugar do Campeonato, em igualdade pontual com o Sp. Braga, mas com números deveras impressionantes: sete vitórias, um empate, trinta golos marcados (média de 3,75 golos por jogo) e apenas cinco sofridos.
Além dos números, que são, de facto, avassaladores, o Benfica faz de cada jogo uma gala do futebol. Exibições de altíssimo nível, um futebol de ataque com uma diversidade de soluções que torna o espectáculo particularmente entusiasmante para os seus adeptos.
Natural, por isso, que à crise de espectadores que tem marcado os jogos em Alvalade, e aos menos de 30 mil espectadores com que o FC Porto contou no seu estádio, no último jogo com a Académica, o Benfica, apesar de já estar em plena noite de semana de trabalho, tenha metido no seu estádio 47 mil espectadores para assistir ao jogo com o Nacional.
Não apenas pela expectativa de uma liderança que há muito tempo não conhecia, mas pelo altíssimo nível do espectáculo que a equipa de Jorge Jesus proporciona.
Tantos são, pois, os argumentos que recomendam aos adeptos de futebol os jogos de um Benfica realmente avassalador, e tantas são, também por isso, as razões de elogio ao trabalho de Jorge Jesus, que não se justificam atitudes menos elegantes como as que se viram nas imagens televisivas. Claro que este Jesus não é o da Galileia e está pouco disponível a dar a outra face. Porém, há sempre o risco do seu fantástico trabalho ser ensombrado com polémicas e gestos desnecessários e que não reflectem a dimensão da obra que vai construindo.
Neste blog utilizo textos e imagens retiradas de diversos sites na web. Se os seus autores tiverem alguma objecção, por favor contactem-me, e retirarei o(s) texto(s) e a(s) imagem(ns) em questão.
1 comentários:
Se fosse o Nosso Senhor Jesus da Galileia, teria subido ao 1º lugar ao 7º dia... diga-se 7ª Jornada.
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