Como ler a vitória de Vieira
Por José Manuel Delgado in A Bola
O BENFICA disse o que queria de forma absolutamente exuberante, transformando aquilo que seria, face às candidaturas em presença, um pró-forma, numa jornada de vitalidade clubista impressionante.Mais de 20 mil sócios foram a votos, no segundo mais participado acto eleitoral do clube, e 18 mil disseram que pretendiam a continuidade de Luís Filipe Vieira.
Ao mesmo tempo, aproveitaram para afirmar, alto e bom som, que não estão dispostos a ver o nome do Benfica arrastado pelos tribunais dos motivos de lana caprina, levantaram-se contra uma oposição incapaz de mostrar projectos alternativos credíveis e, depois da experiência de Vale e Azevedo (e não estou a compará-lo com Bruno Carvalho, ao nível dos princípios) decidiram que não estavam mais interessados em saltos no desconhecido.
É essa, pois, a altura da fasquia do terceiro mandato de Vieira, fazer o Benfica regressar aos momentos de glória vividos pelo clube sobretudo nas décadas de 50, 60, 70 e 80. Para já, a contratação de um treinador altamente popular, viciado em futebol, aumentou muito os níveis de confiança da nação encarnada, que continua a ver em Rui Costa um garante da condução desportiva do Benfica. Cumpridas algumas boas contratações, com Ramires à cabeça e ainda à espera de Falcao, tudo o que o Benfica precisa é de unidade e de gente que preze e honre o lema do clube, e pluribus unum...
2 comentários:
Assunto arrumado!!!
Sigamos pra golo!
o falcao ja ta noutro clube seu mouro miseravel, agora ja nao deve valer nada ne? vergonha de todos os jornalistas, mata te
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