Cavaco Silva nunca disse que reparava no sorriso das vacas, antes disse que reparava nas lágrimas do povo. Passos Coelho nunca disse que iria aumentar os impostos, antes que não queria ver os portugueses tratados à bruta. Sócrates nunca disse o que disse, agora farta-se de dizer porque razão tudo fez para Portugal seguir na frente do pelotão europeu. Portugal deixou de ser uma Alice no País das Maravilhas, passou a ser um Pinóquio no País das Angústias.
Os governantes, quando falam, mentem. Os governantes, quando não falam, mentem. Os governantes, quando falam e não falam, mentem duplamente. E, se não mentem, é como se mentissem. Omitem, fazendo da omissão outra mentira. A questão está mesmo nos governantes, nas mentiras, nas ilusões dos governantes, nos faits-divers. Os governantes governam mal, governam com estrago, governam com dano. Os governantes, pior do que isso, até nem governam, deixam-se governar. Pelo FMI e entidades quejandas.
Os governantes são, masoquistamente, governados. Portugal deixou de ser uma Alice no País das Maravilhas, passou a ser um Pinóquio no País das Angústias. O povo está em sobressalto. O povo desespera, exaspera. O Estado reprime, o povo deprime. “A gente só leva da vida a vida que a gente leva”. E o que leva a gente? E o que leva a vida da gente? A gente leva a vida que a vida da gente não devia levar.
Jorge Jesus, esta semana, chutou uma com determinação. “Se os nossos políticos fossem treinadores estavam pouco tempo a governar”. Demagogia ou sabedoria? Certo é que houve muita Alice na boca e nenhum Pinóquio na coisa.
Os governantes, quando falam, mentem. Os governantes, quando não falam, mentem. Os governantes, quando falam e não falam, mentem duplamente. E, se não mentem, é como se mentissem. Omitem, fazendo da omissão outra mentira. A questão está mesmo nos governantes, nas mentiras, nas ilusões dos governantes, nos faits-divers. Os governantes governam mal, governam com estrago, governam com dano. Os governantes, pior do que isso, até nem governam, deixam-se governar. Pelo FMI e entidades quejandas.
Os governantes são, masoquistamente, governados. Portugal deixou de ser uma Alice no País das Maravilhas, passou a ser um Pinóquio no País das Angústias. O povo está em sobressalto. O povo desespera, exaspera. O Estado reprime, o povo deprime. “A gente só leva da vida a vida que a gente leva”. E o que leva a gente? E o que leva a vida da gente? A gente leva a vida que a vida da gente não devia levar.
Jorge Jesus, esta semana, chutou uma com determinação. “Se os nossos políticos fossem treinadores estavam pouco tempo a governar”. Demagogia ou sabedoria? Certo é que houve muita Alice na boca e nenhum Pinóquio na coisa.
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