Na última semana, as ações da Benfica SAD tiveram um comportamento arrítmico em Bolsa. Primeiro, bateram o valor mais baixo de sempre, dias depois dispararam 35%, mais um dia e caíram 33%. Dir-se-ia que anda gente a enriquecer e a empobrecer com estas ações. Mas não. Só se forem investidores microscópicos donos de nanocarteiras de investimento.
Estas ações não têm liquidez. Quase não transacionam. Em cada um destes dias citados, foram sendo negociadas pouco mais de mil ações: são mil euros por dia, o que é quase nada. Por isso, estas movimentações não são representativas de nada. A única consequência que teriam seria valorizar ou desvalorizar artificialmente o balanço dos seus acionistas. Incluindo… o Benfica.
A falta de liquidez das ações não é um exclusivo do Benfica, a patologia estende-se também às SAD do Sporting e do Porto. Compreende-se porquê: quem quer investir em ações de empresas que nunca distribuíram nem há expectativa de que venham a distribuir lucros aos seus investidores? Pouca gente. E é por isso que, apesar de lucros na venda de jogadores, as ações não animam, as dos três clubes quase nunca valeram tão pouco como hoje. O dinheiro fica nos clubes, não “desce” ao mercado.
Acontece que, também na última semana, o Benfica vendeu “parte” de alguns dos seus jogadores por 6,135 milhões de euros: parte dos direitos económicos de Gaitán, Jara, Nolito, Garay e Bruno César foram comprados pelo Benfica Stars Fund. Trata-se de um fundo que, assim, financia investimentos dos clubes em troca da expectativa de receber parte da valorização na sua venda. Que investidores detêm estes fundos? Não se sabe, as participações são quase sempre anónimas. Mesmo que se especule que alguns desses investidores são… os agentes dos jogadores.
Estas ações não têm liquidez. Quase não transacionam. Em cada um destes dias citados, foram sendo negociadas pouco mais de mil ações: são mil euros por dia, o que é quase nada. Por isso, estas movimentações não são representativas de nada. A única consequência que teriam seria valorizar ou desvalorizar artificialmente o balanço dos seus acionistas. Incluindo… o Benfica.
A falta de liquidez das ações não é um exclusivo do Benfica, a patologia estende-se também às SAD do Sporting e do Porto. Compreende-se porquê: quem quer investir em ações de empresas que nunca distribuíram nem há expectativa de que venham a distribuir lucros aos seus investidores? Pouca gente. E é por isso que, apesar de lucros na venda de jogadores, as ações não animam, as dos três clubes quase nunca valeram tão pouco como hoje. O dinheiro fica nos clubes, não “desce” ao mercado.
Acontece que, também na última semana, o Benfica vendeu “parte” de alguns dos seus jogadores por 6,135 milhões de euros: parte dos direitos económicos de Gaitán, Jara, Nolito, Garay e Bruno César foram comprados pelo Benfica Stars Fund. Trata-se de um fundo que, assim, financia investimentos dos clubes em troca da expectativa de receber parte da valorização na sua venda. Que investidores detêm estes fundos? Não se sabe, as participações são quase sempre anónimas. Mesmo que se especule que alguns desses investidores são… os agentes dos jogadores.
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