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24 novembro 2010

Acredito na vitória em Israel que garante o segundo lugar


Na lógica portuguesa, creio que o adiamento do jogo da “Taça” entre o Benfica e o Braga favoreceu as duas equipas, pois tiveram mais tempo para descansar e preparar os seus jogos europeus.
No caso do Benfica, acredito que uma vitória, quarta-feira, em Israel, será decisiva para a consagração definitiva do segundo lugar. A partir daí, julgo que o Benfica vai fazer um resto de prova razoável do ponto de vista financeiro. O que é muito importante.
Com o Benfica arredado da possibilidade de renovar o título nacional, pois não depende de si próprio, terá ainda uma oportunidade remota na Liga dos Campeões, que deve aproveitar.
Em relação ao mercado de Inverno, julgo que são especulações jornalísticas.
De resto, choca-me estas ditas janelas de oportunidade em Janeiro, que só servem para encher os bolsos aos empresários, contrariando a tão apregoada contenção da UEFA.
Julgo que do plantel do Benfica ninguém vai sair em Janeiro, ainda que admita que pudesse ser um bom negócio a ida do David Luís para o Chelsea por troca com o Ramires, que ainda não se adaptou.
Nos outros jogos da “Taça”, creio que FC Porto e Sporting jogaram os mínimos e acabaram por vencer com justiça.
Contra o Moreirense, o Porto mostrou que afinal não é tão forte como alguns fizeram crer, inclusive alguns benfiquistas que se assustaram com a espantosa exibição do “Dragão”.
Na sua estrutura, excluindo os minutos em que Falcão não esteve em campo, não se notaram grandes alterações. De resto, acho que equipas como o Porto, o Benfica e o Sporting têm que ter no mínimo 16/18 jogadores prontos para entrar e jogar.
Do ponto de vista estatístico, este jogo é surpreendente, pois no final dos 90 minutos as diferenças não foram assim tão grandes.
Realço a grande exibição do Belluschi que com João Moutinho fazem o “fermento” que alterou o Porto vulgaríssimo da época passada (com ou sem Hulk) para o Porto de excelência actual…
Paulo Baptista fez uma péssima arbitragem, prejudicou o Moreirense, ainda que não tenha assinalado um pénalti sobre o Hulk. Foi mal auxiliado pelos juízes de linha, um dos quais invalidou um golo limpo aos donos da casa.
Uma má arbitragem que não foi encomendada, mas que nos deve fazer meditar.

GOLEADA HISTÓRICA À ESPANHA

A vitória de Portugal não aconteceu por demérito da Espanha. Pelo contrário, se havia algum jogo particular que a Espanha queria ganhar era este. Em primeiro lugar, porque queria confirmar a vitória no último “Mundial”; em segundo lugar, por razões óbvias de rivalidade ibérica. Julgo que os espanhóis fizeram tudo para ganhar o jogo e só não o conseguiram porque Portugal fez uma super-exibição.
Aqui temos de tirar o chapéu ao Paulo Bento pela forma como recuperou a equipa e a pôs a jogar ao nível das melhores do mundo.
Contra a Espanha, toda a equipa esteve muito bem. O meio campo, porém, foi soberbo e complementou-se, mercê da acção de três grandes jogadores: Raul Meireles, João Moutinho e Carlos Martins, que foi o parente pobre marginalizado por Carlos Queiroz e até certa altura pelo próprio Paulo Bento.
O jogo em si abriu uma esperança muito grande de que podemos qualificar-nos para a fase final do “Europeu” e teve momentos de encanto, como aquele golo que o não foi do Cristiano Ronaldo.

A SEMANA:

MELHOR: A selecção de Portugal, pela exibição e goleada histórica sobre a Espanha.

PIOR: As assistências que estão a diminuir cada vez mais; o petardo que rebentou em Alvalade; a eleição do Conselho de Justiça, que é um regresso ao passado.

1 comentários:

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