Por Paulo Alves in A Bola
SION — É recorrente mas não deixa de impressionar. A nós, mas principalmente aos jogadores que pela primeira vez pisam relvados helvéticos com a camisola do Benfica. O apoio que os encarnados obtiveram no Estádio Tourbillon em nada se ficou a dever ao que se regista nos palcos nacionais. O Sion, que até festejava o seu centenário, era quem jogava em casa, mas ninguém o diria. Quando a equipa entrou no relvado foi recebida com uma... assobiadela tremenda, contrastando com o apoio recebido pelos 11 designados por Jesus.
SION — É recorrente mas não deixa de impressionar. A nós, mas principalmente aos jogadores que pela primeira vez pisam relvados helvéticos com a camisola do Benfica. O apoio que os encarnados obtiveram no Estádio Tourbillon em nada se ficou a dever ao que se regista nos palcos nacionais. O Sion, que até festejava o seu centenário, era quem jogava em casa, mas ninguém o diria. Quando a equipa entrou no relvado foi recebida com uma... assobiadela tremenda, contrastando com o apoio recebido pelos 11 designados por Jesus.
Aimar, Saviola, até mesmo Cardozo ou Maxi Pereira, jogadores que nunca tinham andado com as águias por estas bandas, devem ter ficado com o queixo caído tamanha a ovação, tal a intensidade com que os adeptos vibraram. Num estádio, com capacidade para 20 mil pessoas, mais de 15 mil eram portugueses vestidos de vermelho formando um mini-inferno à moda da Luz. O cenário deverá repetir-se hoje, em Genebra... E se é assim quando o Benfica nada de significativo vence desde 2005, como seria se tivesse rotina de campeão? Pois... dá que pensar.
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