É um título de um artigo curioso do 'New York Times', que destaca o número de estrangeiros na Luz.
Nunca o Benfica havia jogado com uma percentagem tão elevada de jogadores estrangeiros no seu onze habitual.
Em quase todos os jogos essa percentagem é mesmo de 100 por cento na equipa titular, algo que tem sido comentado pelos adeptos benfiquistas, pelos adeptos portugueses no geral e que também não escapou.. a um jornal dos Estados Unidos da América.
Esta semana, o 'New York Times' publicou um artigo com o título: "Benfica descobre os benefícios da ajuda externa".
Depois da vitória em Basileia (mais um jogo no qual Jorge Jesus colocou 11 estrangeiros no onze inicial), Rob Hughes decidiu escrever sobre o tema.
O autor do artigo começa por referir que Real Madrid, Inter de Milão e Benfica "estarão sempre entre os grandes nomes do futebol europeu. Os três já venceram a principal competição europeia e estão no topo dos respetivos grupos após vitórias na terça-feira. Contudo, as suas estratégias são completamente díspares".
"O Real Madrid, um importador desde o início, sempre pagou para ter a sua glória. O Inter também. O Benfica, 50 anos após as suas melhores conquistas, está a seguir o mesmo caminho", explica o artigo.
Sobre o jogo em Basileia: "Curiosamente, o Benfica conseguiu a sua vitória na Suíça sem um único português no onze. Portugal orgulha-se da sua política de formação, que origina de tempos a tempos, uma Geração de Ouro. Figo, e agora Ronaldo, foram grandes produtos dessa aposta".
Hughes descreve, com nacionalidades à mistura, o primeiro golo do Benfica no encontro de terça-feira, destacando o número elevado de sul-americanos na formação encarnada: "A bola flutuou entre Gaitán e Aimar. Quando Gaitán a colocou no chão, Rodrigo simplesmente abriu caminho para esta chegar a Bruno César. À exceção de Rodrigo, todos são importações da América do Sul, como são dois terços do plantel".
"O Benfica começou com quatro brasileiros, três argentinos e um uruguaio em Basileia. Tinha ainda dois espanhóis e um belga", salienta Rob Hughes, que escreve que o (único) português Miguel Vítor "saltou do banco para entrar na festa", substituindo o lesionado Maxi Pereira.
Nunca o Benfica havia jogado com uma percentagem tão elevada de jogadores estrangeiros no seu onze habitual.
Em quase todos os jogos essa percentagem é mesmo de 100 por cento na equipa titular, algo que tem sido comentado pelos adeptos benfiquistas, pelos adeptos portugueses no geral e que também não escapou.. a um jornal dos Estados Unidos da América.
Esta semana, o 'New York Times' publicou um artigo com o título: "Benfica descobre os benefícios da ajuda externa".
Depois da vitória em Basileia (mais um jogo no qual Jorge Jesus colocou 11 estrangeiros no onze inicial), Rob Hughes decidiu escrever sobre o tema.
O autor do artigo começa por referir que Real Madrid, Inter de Milão e Benfica "estarão sempre entre os grandes nomes do futebol europeu. Os três já venceram a principal competição europeia e estão no topo dos respetivos grupos após vitórias na terça-feira. Contudo, as suas estratégias são completamente díspares".
"O Real Madrid, um importador desde o início, sempre pagou para ter a sua glória. O Inter também. O Benfica, 50 anos após as suas melhores conquistas, está a seguir o mesmo caminho", explica o artigo.
Sobre o jogo em Basileia: "Curiosamente, o Benfica conseguiu a sua vitória na Suíça sem um único português no onze. Portugal orgulha-se da sua política de formação, que origina de tempos a tempos, uma Geração de Ouro. Figo, e agora Ronaldo, foram grandes produtos dessa aposta".
Hughes descreve, com nacionalidades à mistura, o primeiro golo do Benfica no encontro de terça-feira, destacando o número elevado de sul-americanos na formação encarnada: "A bola flutuou entre Gaitán e Aimar. Quando Gaitán a colocou no chão, Rodrigo simplesmente abriu caminho para esta chegar a Bruno César. À exceção de Rodrigo, todos são importações da América do Sul, como são dois terços do plantel".
"O Benfica começou com quatro brasileiros, três argentinos e um uruguaio em Basileia. Tinha ainda dois espanhóis e um belga", salienta Rob Hughes, que escreve que o (único) português Miguel Vítor "saltou do banco para entrar na festa", substituindo o lesionado Maxi Pereira.
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