O Benfica jogou para a Liga Portuguesa no dia 1 de Outubro. Só voltará a jogar, em Aveiro, no dia 22 de Outubro. Temos, portanto, 21 dias de interregno, três semanas sem Campeonato, justamente numa fase em que as coisas começavam a aquecer na luta pelos lugares cimeiros.
Mesmo que, no plano pessoal, de certa forma até me agrade uma pausa futebolística que permita, por exemplo, pôr as leituras em dia, em termos de competição, e sobretudo de espectáculo, não posso compreender tão absurda calendarização.
Tenho defendido que os jogos de qualificação das selecções deveriam ser concentrados no Verão anterior ao das fases finais. Ou seja, em Junho de 2011 jogava-se a qualificação para o Euro 2012, em Junho de 2013 disputava-se o apuramento para o Mundial de 2014, e assim sucessivamente. Ganhava a qualidade do Futebol, pois as selecções dispunham de maior tempo de preparação conjunta; cresciam as audiências, sabendo-se que nessa altura o Futebol de clube está fechado para férias, e os adeptos estariam com maior predisposição para encarar o patriótico espírito de Selecção; e evitava esta intromissão quase abusiva nos calendários competitivos dos clubes, que não serve às selecções, não serve aos jogadores, não serve aos adeptos, não serve aos adeptos, e não serve o Futebol (talvez sirva alguns interesses em redor da FIFA).
Também as Taças domésticas (tanto a de Portugal, como a da Liga) poderiam, e deviam, ser concentradas numa altura específica do ano. Por exemplo em Janeiro, quando o mercado de transferências está aberto (outro absurdo), e como marco separador da primeira e segunda volta do Campeonato (uma terminando no fim de Dezembro, outra iniciando-se em Fevereiro). Teríamos, pois, uma volta inteira sem pausas, as eliminatórias das Taças, outra volta inteira sem pausas, as finais das Taças, e por fim as selecções.
Se no plano internacional estamos dependentes dos desígnios e humores da FIFA, quanto ao resto, com um pequeno esforço organizativo, talvez fosse possível mudar. O adepto agradecia.
Mesmo que, no plano pessoal, de certa forma até me agrade uma pausa futebolística que permita, por exemplo, pôr as leituras em dia, em termos de competição, e sobretudo de espectáculo, não posso compreender tão absurda calendarização.
Tenho defendido que os jogos de qualificação das selecções deveriam ser concentrados no Verão anterior ao das fases finais. Ou seja, em Junho de 2011 jogava-se a qualificação para o Euro 2012, em Junho de 2013 disputava-se o apuramento para o Mundial de 2014, e assim sucessivamente. Ganhava a qualidade do Futebol, pois as selecções dispunham de maior tempo de preparação conjunta; cresciam as audiências, sabendo-se que nessa altura o Futebol de clube está fechado para férias, e os adeptos estariam com maior predisposição para encarar o patriótico espírito de Selecção; e evitava esta intromissão quase abusiva nos calendários competitivos dos clubes, que não serve às selecções, não serve aos jogadores, não serve aos adeptos, não serve aos adeptos, e não serve o Futebol (talvez sirva alguns interesses em redor da FIFA).
Também as Taças domésticas (tanto a de Portugal, como a da Liga) poderiam, e deviam, ser concentradas numa altura específica do ano. Por exemplo em Janeiro, quando o mercado de transferências está aberto (outro absurdo), e como marco separador da primeira e segunda volta do Campeonato (uma terminando no fim de Dezembro, outra iniciando-se em Fevereiro). Teríamos, pois, uma volta inteira sem pausas, as eliminatórias das Taças, outra volta inteira sem pausas, as finais das Taças, e por fim as selecções.
Se no plano internacional estamos dependentes dos desígnios e humores da FIFA, quanto ao resto, com um pequeno esforço organizativo, talvez fosse possível mudar. O adepto agradecia.
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